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APLANET » 5 práticas que permitem à sua empresa contribuir para a luta das alterações climáticas
alterações climáticaspegada de carbonosustentabilidade

5 práticas que permitem à sua empresa contribuir para a luta das alterações climáticas

by APLANET, APLANET

jan 25, 2022

luta das alterações climáticas

Nesta fase, já não há forma possível de negar a existência das alterações climáticas. Assistimos aos seus efeitos diariamente: ondas de calor, incêndios, secas, inundações ou irregularidades nos padrões sazonais. Isto afeta as plantações, a sobrevivência das espécies ou a elevação do nível do mar. Como chegámos até aqui? Infelizmente, o principal responsável pelo aquecimento global é o ser humano, do mesmo modo que, agora, também é da sua responsabilidade travar este processo. Nesse sentido, e com o intuito de uma sensibilização global, as Nações Unidas definiram o dia 24 de outubro como o Dia Internacional Contra as Alterações Climáticas. Neste post, com base em 5 práticas, vamos explicar de que forma uma empresa pode contribuir para o combate às alterações climáticas.

  1. Medição e redução de emissões

Um dos primeiros passos para travar a tendência do aquecimento global é a redução das emissões de gases com efeito estufa. Assim, para uma empresa, torna-se fundamental medir as suas próprias emissões de CO2 e calcular a sua pegada de carbono. Posteriormente, deve adotar medidas que permitam a sua redução. Estas práticas passam por: utilizar fontes de energia renovável nas suas instalações; optar por veículos de energia limpa nas suas frotas; minimizar o consumo de papel nos escritórios e plástico nos seus produtos; instalar sistemas de iluminação LED; evitar viagens desnecessárias e/ou meios de transporte mais poluentes (como o avião).

Além disso, e mediante a área de atividade, também pode ser interessante e relevante compensar a quantidade de CO2 gerada pela empresa, por exemplo, destinando recursos económicos ao plantio de árvores capazes de absorver uma quantidade equivalente, ou a projetos que evitem a emissão de volume semelhante por meio da eficiência energética, promoção de energias renováveis ​​ou tratamento de resíduos.

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  1. Descarbonização da cadeia de abastecimento

De acordo com um relatório do Fórum Económico Mundial, as oito principais cadeias de abastecimento a nível global respondem por mais de 50% das emissões globais de gases com efeito de estufa. Unir esforços para a descarbonização destas cadeias é essencial e, para garantir esta circularidade, deve ser promovida a redução do uso de matérias-primas virgens, a renovação dos processos produtivos e a aposta num modelo de transporte sustentável baseado em combustíveis limpos, como a eletricidade ou o hidrogénio.

As empresas devem ser seletivas na escolha dos seus fornecedores e procurar trabalhar apenas com aqueles que integram a sustentabilidade no seu negócio e que se preocupam com a redução de emissões. Além disso, devem fazer o exercício de redimensionar os seus processos, repensar as suas estratégias geográficas de abastecimento e distribuição e promover produtos orgânicos, entre outros aspectos, também dependendo do sector e indústria.

  1.  Integração da sustentabilidade no negócio

O compromisso de uma empresa com o desenvolvimento sustentável deve ser transversal à organização: não se trata de uma questão de marketing, nem de uma questão de RSC e não é responsabilidade de um único departamento, mas sim de todas as áreas da empresa. Trata-se, portanto, de integrar a sustentabilidade no negócio e de envolver toda a estrutura da organização no compromisso associado à Ação Climática – ODS 13, objetivo definido pela Agenda 2030 das Nações Unidas.

Enfrentar estes desafios deve fazer parte da missão e do propósito de cada empresa. Para isso, é essencial construir uma estratégia de sustentabilidade com base numa análise de materialidade (diagnóstico), que visa identificar os aspectos materiais que devem servir de orientação à estratégia do negócio. Além disso, uma empresa sustentável não contribui apenas para a sustentabilidade do planeta e da biodiversidade, a sua atividade acaba por beneficiar desta abordagem porque, consequentemente, torna-se mais eficiente e produtiva, o que reduz custos; reforça a sua imagem corporativa, o que é essencial para a sua reputação no mercado e torna-se mais atraente para potenciais investidores.

  1. Inovação e digitalização de processos

A tecnologia é um fator essencial para o desenvolvimento sustentável. Está por trás de inúmeras das mais recentes inovações que têm permitido reinventar a forma como vivemos em sociedade: mobilidade, consumos de energia mais eficientes, novos materiais e produtos menos nocivos para o ambiente ou a reutilização de matérias-primas para aumentar o uso de recursos, entre muitas outras melhorias e aplicações. A tecnologia encontra soluções para muitos problemas e dá resposta a grandes desafios, como é o caso da transição para uma economia de zero emissões.

Do mesmo modo, todo este potencial da tecnologia é passível de ser aplicado às organizações, seja através da digitalização, seja através da automação de processos. A título de exemplo, as ferramentas que ajudam a gerir estratégias de sustentabilidade e a reportar o impacto dos seus resultados também entram nesta equação, no sentido em que são determinantes para uma gestão eficiente e precisa, permitem uma economia de tempo e recursos, e sustentam tomadas de decisão fundamentada e com base na transparência.

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  1. Sensibilização social

Travar as alterações climáticas é um esforço que requer uma união global e as empresas, enquanto motores da sociedade, têm um papel determinante nessa missão. Não apenas na adoção de medidas e soluções internas, como as que temos apresentado até aqui, mas também atuando junto da sociedade enquanto agentes de consciencialização. Através da implementação de iniciativas de sensibilização, as empresas podem ser um veículo fundamental para sensibilizar os cidadãos relativamente aos desafios que enfrentamos enquanto humanidade. 

As empresas são detentoras de recursos capazes de alavancar a visibilidade de infinitas causas, e também de lançar as suas próprias iniciativas, envolvendo os seus stakeholders (colaboradores, clientes, fornecedores, investidores) e assim contribuir e fomentar comunidades sustentáveis.


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